Quanto “custa” A Energia?

E o que são os “custos”? Da economia, e, então, a fortuna humana, não é mais do que um curso de energia de uma fonte para em torno de esgotos. Durante o tempo que esta fluindo, torna-se aparato, são armazenadas e se incorpora, tendo como exemplo, em edifícios.

Todavia é sempre um fluxo, um fluxo ilimitado no tempo. Neste significado, os únicos custos reais da economia são a dissipação de energia com resultados nulos: tirar O petróleo do subsolo para queimar nada mais chegado à superfície, sem que ao menos mover qualquer motor. Isso é “gasto” puro.

Esta prazeroso ter um exemplo à mão. O resto das ações humanas não são custos, entretanto também a inmensuráveis fluxos de fortuna de uns pontos pra outros do sistema. Vem isto a história de imensas notícias há pouco tempo postadas. Uma delas é que o governo do Japão queixa-se dos veículos pequenos, os “keis” que enchem as ruas.

Diz que os “subsidia” e que a autorização esvazia os cofres do Governo. Contudo se oferece subsídios aos cidadãos, o “Governo” (os 4 gatos que controlam a nação) são removidos a si mesmos. Será que o “Governo” do Japão rechina ao retirar eles mesmos dinheiro? De modo parelho, os irmãos Koch, carvoeiros americanos milmillonarios lá, estão fazendo uma campanha de compra de senadores e congressistas para que o futuro “Governo” americano lhes deveria subsidiar a eles o teu negócio poluente e remova novas “subsídios”. Existe um par de meses atrás, surgiu pela imprensa um cartaz relativo à campanha eleitoral americana (neste Novembro, são eleitos senadores e songresistas lá). O cartaz dizia “Americanos para a prosperidade”.

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Americanos para a prosperidade do grupo X”. Americanos, votem para que o grupo X se faça ainda mais rico”. Os custos das ações humanas São dissipação da riqueza? Se não são, não podem ser considerados como “custos”.

Os “keis”, os pequenos carros japoneses recebem subsídios e poupam o dobro de subsídios no consumo de petróleo comprado pelos japoneses fora do teu nação. Do mesmo jeito, as denigradas “subsídios” pras centrais fotovoltaicas e termo-solares, são dinheiro que recicl dentro do estado, não são mais do que um mero fluxo de energia que conserva o queimar a mesma para gerar eletricidade.

Gasto máximo é fazer desaparecer a energia de que dispomos, convertendo-a em calor (o destino final da energia elétrica) e gases (o repercussão da queima de combustível). O custo mínimo é a formação de energia elétrica de uma fonte quase ilimitada (o Sol) e usá-lo com o máximo de reciclagem antes de sua dissipação (energia renovável).

Suponha-se para botar um caso prático, que alguém desenvolveu, em Maio de 2009, uma pequena central fotovoltaica de 13 kW que foi produzido até hoje 26000 kWh, 130000 kWh em cinco anos. Esta pessoa ganhou da organização elétrica para onde transfere sua energia, 52000 euros que lhe foi pago na energia consumida (digamos, a mesma) 26000 euros.

teve um ganho de 26000 euros em 5 anos, 5200 euros por ano. Suponha (errado) que a instalação fotovoltaica não lhe custou nada: Imediatamente obteve do Estado de 5200 euros por ano. Com esses 5200 euros anuais, esteve alguns dias em um hotel da costa do mediterrâneo: 1000 euros.

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