Batman: The Killing Joke

A história examina o plano do vilão chamado de o Coringa e mostra suas origens e seu primeiro encontro com o Homem Morcego. A história trata sobre o assunto temas como a loucura, a maldade e o bem. Seu escritor expõe o herói e o vilão como dois personagens muito aproximados e se refere a que ambos passaram por momentos muito complicados, que os levaram a tornar-se o que são.

Também expõe a hipótese de que Batman está tão doente mentalmente como o Coringa, com a diferença fundamental de que O Cavaleiro das trevas apresenta e canaliza sua loucura de uma forma diferente. A obra assim como serviu de inspiração para um enorme número de adaptações e obras cinematográficas sobre o Batman, assim como pra imensos espetáculos. A história em quadrinhos começa com a visita de Batman no asilo Arkham pra falar com o pai a respeito seu futuro e, deste modo, tentar impedir que um assassinar o outro se continuam.

Após tentar argumentar com o vilão, Batman encontra que ele na verdade está sempre fugiu do hospital, deixando uma atração na sua cela. Era uma vez 2 tipos em um manicômio e uma noite decidem que não gostam de viver nele. Então que decidem fugir! O primeiro tipo oferece um salto e cruza sem dificuldades. Mas o seu colega não se atreve —porque tem horror de cair—.

  • Sete – Tocamos guitarra – Roberto Fabbri
  • 15:54. Adam Yates, 10″ pior do que Geraint Thomas
  • 2 Música instrumental
  • 5 Culpar a vítima e marcando de prostituta
  • É um tubo de dois a 3 metros de extenso velocidade que se vê poucas vezes
  • 1 Bala de Retículo
  • vinte e quatro (enlace rompido acessível em Internet Archive; veja-se o historial e a última versão)

Então, o que lascou tem uma idéia e diz: “eu Tenho uma lanterna em cima alumbraré com ela a distância que separa ambos os edifícios pra que possa passear pelo feixe de iluminação”. Mas o outro nega com a cabeça, e diz: “Mas por sorte você localiza que eu estou insano? A apagarías quando fora pela metade! Com ele colaborou o desenhista de quadrinhos —também britânico Brian Bolland, que trabalhou antecipadamente pela série limitada Camelot 3000 e nos quadrinhos em que aparecia o personagem Judge Dredd.

Len Wein a achasse insuficiente viável e lhe mencionasse isso ao escritor que o mais bacana seria fazer uma história com personagens da série Batman. Moore decidiu iniciar neste ano, uma nova obra, juntamente com Bolland em que o Coringa fosse o protagonista central, isso depois que o artista escolhesse teu novo protagonista. “É um problema nos editores que não queria ter, não queria ter que estar incomodando ninguém. Bem que eu tentei contratar profissionais que cumprirem com o que disseram que fariam. Com outros artistas a todo o momento se devia iniciar uma data limite, e isto era algo horrível”. Após trabalhar em Watchmen e Judge Dredd, respectivamente, os artistas John Higgins e Richard Starkings foram contratados como colorista e como marcador.

A novela tem como focos centrais os diferentes pólos da lei —acompanhada de lucidez— e o mal que se une à loucura. Moore se baseia pela ideia de duas personalidades que são emblemáticas, representativas tanto do do mesmo jeito que do mal.

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