“A Maternidade Na Dinamarca É Um Passeio Nas Nuvens”

Casada com um biólogo dinamarquês há uma década, a frase “a maternidade na Dinamarca é um passeio nas nuvens” resume super bem os sentimentos de uma mulher a respeito de as bondades do Estado escandinavo. Pais de duas crianças pequenas (Frida, de 5, e Tomás, de 2) nascidos em Madrid, esse casal estabeleceu-se na cidade de Aarhus, em razão de consideravam que a circunstância de trabalho em Madrid não era maleável com dois filhos tão menores. Habituado a horários de trabalho dinamarqueses, explica Cecília, “Martin não lissitzky encarava sair do serviço depois das 6:00 de tarde.

parecia-Lhe tardísimo. Mudança neste local, a sua jornada de serviço como cientista da Universidade de Aarhus geralmente termina às 16:00 em ponto, e isto permite-lhe ver de perto e desfrutar das meninas”. Os contratos, prossegue esta mãe, “nesse lugar se sabe como a tempo inteiro ou “part time”, que, por sua vez, domina-se por horas. Tempo integral, o que significa trinta e dois a trinta e sete horas semanais e “part time”, que podem ser de 25. Tudo isto depende um tanto do campo em que se trabalhe, todavia, em geral, os horários são bem”.

Talvez as multinacionais, prossegue, “exigem mais horas de serviço, porém as creches fecham às cinco da tarde como muito”. “. “Eu quase saltam as lágrimas, eu não podia acreditar”, relata. A teu juízo, têm tão arraigado o equilíbrio família-trabalho, que não há indispensabilidade de incentivar a natalidade.

Em cada caso, a Dinamarca concede uma licença por maternidade, no total, em torno de 52 semanas as mães e 14 semanas, os pais. Normalmente se pega a mãe 2 meses antes de conceder à claridade, e o resto são trocados entre o pai e a mãe depois do nascimento.

E além do mais.. têm uma assistência de 142 euros por mês por menina, até que cumprem os 18 anos. 30000 euros se fosse em um pagamento único”, resume. A auxílio monetária pro jardim de infância é curta, “no entanto tendo em conta os salários tão altos, que recebem aqui, também não há inexistência mais…”, admite. Geralmente, diz que esta mulher, os dinamarqueses, gostam de deixá-los todos eles. Mas se existe um costume que ela tem chamado a atenção é a de “estacionar” os carrinhos de garotos ao ar livre para que durmam, faça o tempo que fizer.

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“É um hábito nórdica, que me tem, literalmente, fascinado. É uma espécie de cochilo nórdica, ao longo da qual se deixa a guria dormindo na estrada, sempre que a mãe toma seu café em um bar e conversa ¡ … Se. na rua, e com muito, muito gelado.

A -5º aproximadamente. Claro que existe um ditado sueco que diz que não há tempo fraco, todavia roupas má! As mães dinamarquesas não duvidam, conta Cecília. Para elas é cota de sua rotina, como o foi, antes de tuas mães.

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