Um Artista De Ficção Científica >>A Arte Na Idade Do Silício >>Blogs DO PAÍS

Originário de Oviedo e estabeleceu-se em Bruxelas, a cidade de Luque, criou uma linha de investigação artística muito pessoal, que plasma em grandes instalações, caracterizadas por uma estética próxima ao universo da ficção científica. Trata-Se de obras que revelam uma inconfundível narrativa, equilibrando diferentes recursos a partir de materiais esculturais e vídeos e ferramentas tecnológicas. O item escultórico composto por dodecaedros de “Different Ways to Infinity”. Félix Luque acaba de falar uma nova peça, Different Ways to Infinity (DWI), que foi lançado pela apresentação Natures Artificielles, no âmbito do festival Via de Maubeuge, pela França.

DWI, que permanecerá a itinerando no povo trasalpino durante o mês de abril no festival Exit de Creteil e do maio, em Lille, é uma instalação que se estrutura como um imaginário laboratório científico, formado por três domínios. O terceiro componente é formado por uma vasto escultura, composta por cerca de dodecaedros, cujas maneiras geométricas sugerem as potencialidades para se expandir de forma ilimitada, até completar todo o espaço à tua insistência, como se se tratasse de uma entidade autónoma.

O público vai descobrir que esta entidade, à primeira visão, inerme, é dotada de atitudes e comportamentos, como a perícia de gerar padrões de iluminação, em resposta à presença dos visitantes. Todo o conjunto desenvolve muitas histórias incomuns, que transcendem o real pra percorrer e investigar entre magia e ciência, em um jogo de interação com o público.

Uma conduta, que acabou sendo alterada na presença de humanos, já que, no momento em que alguém se aproxima da escultura, esta reage emitindo cerca de códigos de luz e som como se quisesse afirmar qualquer tipo de comunicação. Instalação “Nihil Ex Nihilo”. Ex Nihilo Nihil aprofunda o desenvolvimento de espaços híbridos estruturados cerca de elementos instalativos e narrativos, que requerem a participação do público, convidado a tentar com a compreensão da obra em diferentes cenários.

  • Diz ser Diego
  • quarenta e cinco Medalhas de Faixa, contando somente as finais (ou melhor, somente uma por membro)
  • 3 Recepção imperfeita de fatos
  • Progress on refactoring the table wb_terms (phab:T189777, phab:T188993, phab:T188279)
  • Prieto: “Tiraremos alguma coisa se damos-lhe a excelente versão”

Ex Nihilo Nihil se desenvolve por volta de uma idéia básica. O que aconteceria se um computador que faz parte de uma rede global de máquinas alienadas à entidade-prima, adquire um correto grau de inteligência e começa a sublevar-se? Por intermédio de diferentes suportes, entre audiovisuais, elementos esculturais e animações em 3D, esta instalação conta a história de SN W8931CGX66E, um computador, como diversos outros, cujas tarefas se enquadram numa esfera de serviço empresarial.

Como algumas algumas máquinas infectadas SN W8931CGX66E se tornou um zumbi sob moderação por terceiros, que lhe obrigam a fazer, involuntariamente, atividades ilegais e crimes cibernéticos. Tudo isso até o dia em que, na sequência de uma modificação eletrônica, o micro computador explorado leva um certo grau de consciência e começa a elaborar uma espécie de inteligência artificial, o que dará uma reviravolta em sua existência. Este percurso narrativo poderá haver em 3 diferentes espaços.

The Transformation, coloca em cena a começar por uma documentação audiovisual o instante da mutação SN W8931CGX66E, que o leva a se transformar por meio da sua matriz original de uma maneira semi-neural. The Dialogue articula-se em grandes telas digitais, onde fragmentos de texto, que se deslocam muito rapidamente, materializam o corrente de dados que se origina entre a entidade pensante e outros equipamentos de rede.

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