Santo Domingo Páscoa

Páscoa é uma cidade do sudeste do México, no estado de Oaxaca, pela região do Istmo de Tehuantepec, cujo nome oficial é Santo Domingo de Páscoa, e é sede do município do mesmo nome. Santo Domingo Tehuantepec, Salina Cruz e San Blas Atempa pertencem à área metropolitana de Páscoa com um total de 161 337 habitantes, ocupando a localização de número 52 a grau nacional. A cidade foi um assentamento asteca, que servia de apoio em rotas comerciais e militares do império pro Estado, e Guatemala. Posteriormente, os zapotecos, que foram deslocados dos vales centrais de Oaxaca por invasões mixtecas, procuraram amplificar-se no Istmo, e instalaram-se nas proximidades de Tehuantepec, onde entraram em conflito com os astecas.

Em Tehuantepec se fortificaram os zapotecos ao comando de seu rei Cosijoeza, e sofreram uma vasto derrota pra forças astecas. Embora, de acordo com evidências arqueológicas recentes, foi estabelecido que presumivelmente Páscoa tenha sido habitada desde muito antes zapotecas, e não por huaves e mixes, como também manipula-se entre os historiadores.

Tehuantepec se consolidou como um assentamento zapoteco quando ocorreu a vitória do império asteca pelos espanhóis. A cidade atual foi fundada por Hernán Cortés, como uma base para a vitória do sul do México e da américa Central. Nos tempos coloniais, se levantaram prédios de arquitetura espanhola, como o templo da Natividade, e dotou a cidade de um bispado. Ainda hoje se conserva o caráter colonial de boa quantidade da cidade, com as tuas estreitas ruas, morros e casas de telha vermelha. O destaque desta rebelião foi a modificação que se conseguiu em os outros povos circunvecinos quando, ao ser maltratados, diziam: “Faremos Páscoa”, como ameaça de seguir os passos da rebelião, entre eles Tequisistlán e Nejapa.

Páscoa foi um centro cultural de referência pra artistas, fotógrafos e estrangeiros a nível mundial. Durante o século XIX e o século XX vários artistas interessados em Tehuantepec por sua iconografia da identidade mexicana, representada na mulher tehuana dentro do projeto nacionalista promovido pelo filósofo e político mexicano José Vasconcelos. Ao longo do século XX, a explosão da pintura em redor da mulher tehuana se viu refletida pela tradição muralísitica mexicana, essencialmente, a começar por Diego Rivera.

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hoje em dia, o apelo por Tehuantepec foi reflectido pela obra do artista contemporâneo Octavio Márquez (OM). Na literatura, o parisiense André Pieyre de Mandiargues representou a celebração das festas titulares na publicação Da noite de Páscoa.

O poeta chileno Pablo Neruda, por tua vez, em sua passagem pelo Istmo de Tehuantepec deixou registrada a tua impressão na sua biografia Confesso que vivi. Atualmente, os escritores mexicanos Ingrid, javier Solana, e Pavel Granados têm feito um registro contemporâneo de Tehuantepec através das letras.

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