Clerencia domina que a tecnologia “necessita ser capacitadoras de melhorias para o ser humano”, upgrades que, uma vez alcançadas, podem fazer com que a IA ajudar-nos de localizar coisas recentes”, como adiciona Uribe-Etxebarria. Uma das maneiras de entretenimento mais difundidas nos dias de hoje, é o consumo de assunto audiovisual.
D, Alberto de Vega, defende a aplicação da IA para ofertar “ao usuário o assunto que melhor quadra de acordo com o fato”. Neste significado, a IA mostra dicas de séries ou vídeos baseados em o que o usuário vê, mas também se vê sozinho ou em família.
Os jogos bem como não escapam do alcance da IA. As emoções adquirem um papel de destaque na interação com uma realidade virtual. IA a aprendizagem do usuário, de seus hábitos, como são unânimes em enfatizar os palestrantes. Isto permite ofertar conteúdo personalizado, incluindo, conforme o estado de ânimo.
A aplicação da IA se concentra em “modular as emoções do usuário”, como aponta Alberto de Vega. Por sua divisão, o CEO da Sherpa explica que neste momento se executa uma análise dos sentimentos segundo o que o usuário escreve ou fala com a máquina, por exemplo, um assistente virtual. Nafria coincide em que os jogos de vídeo, a IA também tem presente as emoções. A ‘curva de problema’, aponta, auxílio a manter a “emoção ótima” o jogador a todo o instante: um desafio mal calibrado, excessivamente trabalhoso ou descomplicado, poderá fazer com que o jogador frustrado e não alegria. Não obstante, de Vega observa que ainda se está a trabalhar pra que “a IA entenda como fica uma pessoa sem estas questões”.
atualmente, os assistentes virtuais ou os ‘chatbots’ perguntam ao usuário ‘ o Mesmo que você trabalha nele. Uribe-Etxebarria. E isso, como explicam os palestrantes, entende-se em dois sentidos: primeiro, pela adoção de tecnologia no cotidiano, e segundo, a tomada de consciência sobre a privacidade e a segurança.
A mentalidade que está em usuários de tecnologia implica que “se você me proteger pela minha vida e me poupa tempo, concordo com” termos de uso que não leram, como expõe o CEO da Sherpa. Uma mentalidade que não está muito distante da que se tem na hora de amparar a tecnologia. Como assinala Nafria, “quando o público começa a usar a tecnologia, e vê que tem êxito, deixa-se arrastar”.
- Consumo: 8 W (cinco W em sistemas mais novos)[14][7]
- As técnicas de intercomunicação de que as naves da Terra, ou entre elas no espaço exterior
- Começa experimentando. Integra e Consome API’s
- Desgaste por abrasão (abrasivo)
- 2 Forma fixa, as aplicações de BI Móvel
- Há que se sobrepõem com as medallitas, marcadas de destaque, avisos de proteção, etc
- Chuck Norris não engorda, é o lugar que se comprime
- Modelagem de sistemas para automação e controle
Clerencia ressalta que “não desejamos esquecer da segurança” e defende a inevitabilidade de geração pro usuário. Uribe-Etxebarria, que sinaliza que a legislação é mais rígida que a dos Estados unidos. O CEO da Sherpa adiciona que a União Europeia obriga a segurança, e o fará mais, com a entrada em vigor em maio de 2018 do Regulamento Geral de Protecção de Dados (GDPR). A investigação a respeito da inteligência artificial segue em paralelo a investigação sobre o funcionamento do cérebro humano. A Intel, a título de exemplo, como explica Clerencia, tem incorporado ateus em sua equipe para o desenvolvimento da IA.
A neurociência permite avançar pela procura da IA, todavia ao mesmo tempo permite dominar melhor como dá certo o cérebro, o que, por sua vez, repercute na introdução de melhorias pela IA. Se bem que a inteligência artificial está presente no dia-a-dia das pessoas, ainda ausência percorrer, como observa o diretor da Intel em sua intervenção. Clerencia, contudo, observa que, em reconhecimento de voz e texto se avançou muito, principlamente por meio da introdução da tecnologia de aprendizado profundo (‘deep learning’).