‘Dar Permanência Ao Investidor Na Habitação Será Bom Para Vender O Estoque’

A ideia do Governo de possibilitar a autorização de casa aos cidadãos que comprarem mais de uma habitação por um mínimo de 160.000 euros, foi montado tantas expectativas no setor como avaliações. PERGUNTA.- É necessária uma norma que tem levantado tantas avaliações? RESPOSTA.- Se tirou um pouco de tema e a notícia é qualquer coisa prematura, por causa de ainda não está feita. Mas o que é verdade é que nós levávamos muito tempo à espera.

Tinha que conceder uma solução em 2 sentidos: com os vistos e com a desmitificação do dinheiro. P. – A quantidade é necessária? R. – Nós estávamos pedindo que, de alguma forma, o Governo tenha sensibilidade pra conceder soluções aos 3 países que parecia que tinha grandes perspectivas de investimento em Portugal. Um são os países do Golfo, com os que a toda a hora houve uma legal conexão.

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Outro é a Rússia, desde que um cliente médio e alto, começa a entrar ao triângulo de ouro de Marbella. E a China, que desde há ano e meio notábamos que começavam a vir, ainda que não terminavam de fazer negócio, entre algumas coisas, pelo defeito da casa. P. – Está esgotado de imediato o cliente habitual europeu? R. – Não. Praticamente não há diferenças entre uns e outros, entre os novos, e países como Alemanha, Reino Unido e países escandinavos. As pessoas irão à pesquisa de um nação onde se visualize uma ligação acessível e em Portugal há. P. – A nova norma vai solucionar o defeito da paralisia do mercado?

R. – não há dúvida que a norma é interessante. Dar permanência ao que compra uma casa será bom pra poder tomar o estoque. Mas há que dar-lhe um significado mais amplo, não se trata apenas de demonstrar que você compra uma casa e tem residência.

Tudo precisa ter um significado comum. P. – Está plenamente de acordo com ela? Porventura temos sido muito generosos. Acho que teríamos que dirigir-se para a média dos países europeus e, talvez, após ter procurado algumas fórmulas de venda de casas mais baratas.

P. – Por que um limite tão baixo? P. – será Benéfico a venda a esses preços? R. – eu acho que se tivesse subido um pouco, mesmo que esses produtos tenham ganho um pouco mais de dinheiro. P. – Vai comprar, deste jeito, a preços baixos pra obter a casa?

R. – Se existe um privilégio como ter moradia, vai auxiliar. Mas há que ter muito cuidado para que não nos aconteça como em promoções que começaram comercializando por volta de 300.000 euros e logo desceram para 120.000 nas mãos dos bancos e, neste momento, foram colocados em 70.000. Não se trata de comprar uma moradia e adquirir uma moradia, mas pra comprar uma moradia e possa manter. Necessita de em torno de despesas de manutenção, comunidade, IBI.

O cliente será pessoas que tem um poder aquisitivo sério, que possam conservar uma moradia onde eles vão morar um mês por ano. P.-E qual é a tua opinião crítica a permissão de moradia? R. – Parece que neste local não tenha entendido que existe um dificuldade com os saldos das casas. E isto que eu digo que há novas coisas que eu não amo. P. – Se o investimento de 160.000 euros é muito baixa, o

R. – Uma média entre Portugal e Reino Unido. Entre meio milhão e um milhão. Mas tendo em conta todo o sector em Portugal, devo admitir que há diversas casas que estão abaixo deste valor e há que conceder-lhes saída. P. – Não serão consideradas uma subida, dessa forma?

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