Catarina Fernandes, Ana Portela cresceu ao mesmo tempo em que o fez a tua floresta de castanheiros micorrizados, o que teu pai lhe plantou quando ele era moça na propriedade familiar. A Cada ano ia investigando como evoluía a planta, a propriedade das castanhas e cogumelos que tinha. “Sem me dar conta, fui fazendo uma seleção natural de meus conhecimentos”, diz a hoje bióloga e em pouco mais de 6 meses, doutora. E de raça vem ao galgo, puxando provérbios popular. O gene do empreendedorismo de ser seu avô e seus tios, cujos negócios a levaram a ir sua infância nos EUA, no momento em que o Brasil ainda era um nação em desenvolvimento. “Lá viu tudo o que poderia ser nosso estado hoje”, diz.
a Tua paixão por cogumelos vem de seu pai, cientista reconhecido como um dos naturalistas europeus de referência. Foram cogumelos, a primeira coisa que desenhou e seus nomes com os quais compreendeu a escrever. “Ao longo dos meus estudos, dei-me conta, como conhecedora de cogumelos, que meus colegas desconheciam todo esse universo, e havia um vácuo social.
Dessa forma eu senti a necessidade de que tudo o que havia aprendido em minha existência podia transmita à população”. Assim sendo, depois de imensos anos de criação em gestão empresarial e especialização científica no Centro de Pesquisas Florestais de Lourizán era o instante de empreender um caminho solitário. É desse modo que nasce a “Formação da Terra”, na Quinta das Cabadas, situada na freguesia de Bora (Pontevedra), ante as premissas da realização biológica e a inovação micológica. Os primeiros passos foram fatos com kits exclusivos de criação micológica para transportar o cultivo de cogumelos às famílias. Ansiosa pra prosseguir aprendendo e se formando chegou o desenvolvimento das propriedades medicinais.
—Quanto dinheiro subsidiado move este associativismo radical? —De acordo com o plano integral de Selvajaria de Gênero pra 2008-2012, o orçamento é de 3.600 milhões de euros. —Você encontra que esta lei aumentou o sentimento de fracasso vital em muitos homens que, depois, desembocam no suicídio?
—Sim. Verdadeiramente, temos o seguinte dado. Os mortos por suicídio superaram as mortes por acidentes de trânsito. Destas mortes dos homens triplica as das mulheres. 2009, tráfego contribuiu 2.600 pessoas mortas por acaso.
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E 1732 homens se suicidaram. —Você Se baseiam em fatos reais pra poder sustentá-lo? —Tão reais como em 2006, oitenta por cento dos homens que se encontravam em recurso de divórcio, se suicidaram. Esses números são oficiais e deixaram de ser publicada.
Em 1999, antes da lei, se suicidaram dezessete mulheres e 72 homens. Em 2005, após a lei, se suicidaram 89 mulheres e 638 homens. Já não houve mais detalhes oficiais. — Sapateiro fechou o ministério de Igualdade.